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terça-feira, 5 de dezembro de 2017

Eternidade dos sonhos

As Lagrimas enfim secaram
Parecia não ter coração,
O simples adeus nos acolheu
Protegendo a inocência de sua tentação.

Esmagando a pouca bondade
Poesias ruins do passado,
Agridoces de tua boca
Os machucados de antes haviam voltado.


O esquecimento em minha cabeça
Assombrado pelo vento sombrio,
Na eternidade dos sonhos
Relembrando o teu jeito estranho.

Cada vez mais de min
Pequeno, frio e tropeçando,
Sangrando a mesma ferida
No amar estou amando.

quarta-feira, 22 de novembro de 2017

Degredo

Chegando ali incompleto
Um tremendo vazio,
Faltava algo de min
Nenhuma loucura preenchia aquilo.

Desmanchando os tantos sonhos
Coração artificialmente enganado,
Inconformado com o mal querer
Novos rostos alternados criados. 

Perdido involuntariamente no destino
Pedaços imperfeitos e intrépidos,
Destino ofuscado pelo fingimento
Perdidos nos tantos auferidos.


Instante de tua alma
Contado - lhe meus segredos,
Chorando em silêncio
Engolindo as desculpas no degredo.

terça-feira, 31 de outubro de 2017

Perdendo - me na surdina

Sentido o mal estar
Acompanhando seus passos,
Caindo ao seu lado
Me desamparo do acaso.

Vendo - me em seus braços
Aquecendo - me até a alma,
Perdendo - me em teu amor
Tudo de ti me agrada.





Abandonando o egoísmo enfim
Batalhando contra essa solidão,
Escrevendo o amor à ti
Palavras vem e vão.

Prontamente esperando seu beijo
Vendo - te dia pós dia,
Amando - lhe na surdina
O dia chega e logo tardia.

sábado, 28 de outubro de 2017

involuntariamente

O dia mal começou
Seu olhar brilha naturalmente,
O pensamento foi ampliado
Transformando - se  desalmado repentinamente.

Um mundo de ilusão
Abrindo  sua mente,
Algo que anseia encontrar
Será o amor ?
levará sua dor involuntariamente.

Ouvindo meus desabafos
Enxugando tuas lágrimas,
A porta está entreaberta 
rapidamente para fora lástimas.

Não olhe para um estranho
Tornando - se friamente calculista,
Através dos meus sonhos
Um futuro incerto fabulista.

segunda-feira, 16 de outubro de 2017

Jovens Delirantes

Nada teria amor
Remendando minha alma
Sussurrando ao ouvido;
Ah o que dizer de seu sorriso?

Triste, melancólico, tortuoso
Roubando meus sonhos;
Jogando - me ao inferno
De repente me torno risonho.

Gelando minha barriga
Despedindo - me do meu eu;
O medo me cativou
O amor nos incorreu.

Literalmente seguindo seus passos
Batidas homogêneas e vibrantes,
Só meu eu te quis
Somos jovens e delirantes.


segunda-feira, 6 de fevereiro de 2017

Haveria

Haveria harmonia fatídica
Haveria caos metálico
Haveria rangir nos ossos
Haveria sangue estagnado.

Haveria outrora incerta
Haveria todavia tardia
Haveria o comum descomunal
Haveria beleza raramente sentida.

Haveria um te amo
Haveria true love
Haveria mutualismos ambíguo
Haveria o não me toque.


Haveria amor 
Haveria guerra
Haveria brasa
Ame aquilo que se presa.

domingo, 1 de janeiro de 2017

simplesmente singelo

No final de tudo
existiam somente um vazio
nele existia sentimentos nobres
embora fossem poucos entendidos.

Eternamente vagando à sombra
Dos teus olhos sinceros
Alcançando seus pés descalços
Nosso amor simplesmente singelo.

Na incerteza do amanhã
Carregando sonhos consigo
Capaz de ser sombrio
Adiante existe um amor escondido.

Tão pouco podia saber
Era desconhecido
Decepcionado com sua ausência
não sentia seu coração Ferido.